Muito interessante a matéria da PEGN. Outro ponto seria a contextualização destas estratégias. Afinal, o que vale para um restaurante popular é diferente do que mais funciona em ambientes sofisticados. Alguém imagina um italiano 5 estrelas com fotos? E o menuboard de fast food sem fotos?
Vale a pena separar o Menu principal do menu de sobremesas ou da carta de drinques? Como vender itens de souvenir?
Se quiséssemos sofisticar um pouco a discussão, poderíamos entrar ainda em assuntos como elasticidade de preço, para saber de que forma a demanda reage com um aumento ou desconto nos preços de cada item.
Enfim, há outras questões importantes a serem consideradas, o que não tira nem um pouco o mérito das dicas abaixo, que são bem práticas e objetivas. E o melhor: factíveis de serem implementadas da noite para o dia.
Vale a pena separar o Menu principal do menu de sobremesas ou da carta de drinques? Como vender itens de souvenir?
Se quiséssemos sofisticar um pouco a discussão, poderíamos entrar ainda em assuntos como elasticidade de preço, para saber de que forma a demanda reage com um aumento ou desconto nos preços de cada item.
Enfim, há outras questões importantes a serem consideradas, o que não tira nem um pouco o mérito das dicas abaixo, que são bem práticas e objetivas. E o melhor: factíveis de serem implementadas da noite para o dia.
De que modo um cardápio ensina a lucrar mais?
Especialista americano mostra o caminho para aumentar a rentabilidade com mudanças nos menus, panfletos e catálogos
Por Carin Hommonay PettiO consultor americano Gregg Rapp passa boa parte do tempo em restaurantes. Ele é um devorador de... cardápios. Seu negócio: modificar menus para incentivar as vendas dos pratos mais rentáveis — estratégia que, segundo ele, costuma engordar os lucros entre 10% e 15%. Baseado em Palm Springs, na Califórnia, ele vende seus serviços para redes do calibre da Subway e Taco Bell.
No ano que vem, casas brasileiras devem engrossar a clientela. Rapp virá a São Paulo e ao Rio para uma série de seminários organizados pelo restaurante paulistano Quattrino. Mas não só para vender comida servem seus ensinamentos. As lições — de dicas de programação visual a noções de psicologia do consumo — podem também ajudar na elaboração de folhetos, catálogos e até websites, como você vai ver na reforma do cardápio abaixo.
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Resultados melhoram com modificações para atrair a atenção aos produtos certos e tornar os preços menos chamativos |
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>>> Os preços agora estão colocados logo depois do prato e não mais alinhados numa só coluna.“Quando os valores aparecem enfileirados, o cliente tende a procurar a opção mais barata, mesmo que não costume se importar tanto com os preços”, diz Gregg Rapp >>> O canto superior direito da página é o primeiro ponto a atrair o olhar do cliente. É lá o lugar do item ou categoria de produtos que mais interessa vender. No menu anterior, a área nobre era dedicada a um produto pouco lucrativo: o queijo quente >>> A caixinha ajuda a chamar atenção aos itens de interesse, no caso, uma das especialidades da casa. “O olho é preguiçoso e vai para onde achar mais fácil”, afima Rapp >>> Com a retirada dos cifrões, o cardápio dá menos ênfase aos preços — um estímulo à escolha dos pratos mais lucrativos >>> O novo cardápio descreve os pratos com o maior interesse de venda.“Quanto mais se diz sobre um item, mais valor o produto ganha” >>> Na busca de maior rentabilidade, alguns itens do antigo menu, como o sanduíche de filé, são substituídos por outros mais lucrativos, como o bolo de carne |
PREÇO NAS ALTURAS Coloque algum item bem mais caro na lista, mesmo que não tenha a intenção de vendê-lo. “Com base na comparação, todos os outros preços vão parecer mais razoáveis”, diz Rapp A ORDEM DO LUCRO Evite apresentar os produtos em ordem crescente de preços para não concentrar as vendas nos itens mais baratos EM BUSCA DA FAMA Se a marca de algum componente do produto ajudar a valorizá-lo, não deixe de mencioná-la. A estratégia vale para tudo, de sobremesas feitas com chocolate belga a máquinas fotográficas com lentes de um fabricante famoso REFORÇO DA IMAGEM Lembre-se de que fotos podem ajudar a valorizar a mercadoria com maior interesse de venda. “Quanto maior a imagem, mais destaque o item ganha”, afirma Gisela |
2 comentários:
Eu acho que é sempre necessário ter uma boa apresentação da carteira porque a primeira coisa que nos atrai para os restaurantes antes de comprar o alimento entra no olho e se temos um bom design como acontece em restaurantes em higienópolis não pode atrair clientes.
Dá uma olhada nesse link, acho que pode ajudar! É um e-book com dicas para restaurantes. Eu gostei bastante.
http://materiais.agenciafoods.com.br/e-book-agencia-foods
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